Como Ser um Psicanalista?

Ser um psicanalista não é reservado somente a médicos ou psicólogos, você também pode se tornar um psicanalista.

Neste vídeo o Psicanalista Chefe da Clínica Enlevo explica como ser um psicanalista e o caminho correto para você se autorizar psicanalista.

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“Tudo evolui; não há realidades eternas: tal como não há verdades absolutas.”

- Nietzsche

Curso de Psicanálise Online Funciona Mesmo?

Acreditamos que sim e formamos psicanalistas preparados para desenvolver a escuta psicanalítica e ajudar pessoas a se tornarem e sentir-se melhores.

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Estude Quando quiser.

Você faz o seu ritmo, não precisa se adaptar ao ritmo de uma turma, que pode ser mais rápido ou mais lento que você.

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Conteúdo é o mesmo.

O conteúdo é o mesmo do que é visto na aula presencial, então é incoerente dizer que não é a mesma coisa.

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Valores menores

O curso de psicanálise online pode oferecer o mesmo conteúdo por valores menores já que eliminam custos desnecessários, ou seja, é uma ótima opção para quem deseja se tornar um psicanalista do ponto de vista da praticidade e da economia.

Como ser um psicanalista?

São muitas as dúvidas que existem sobre como ser um psicanalista.

O Ministério do Trabalho e Emprego reconhece a profissão através do CBO 2515.50/2002, O Conselho Federal de Medicina (Consulta nº 4.048/97), pelo Ministério Público Federal (Parecer 309/88) e pelo Ministério da Saúde (Aviso 257/57), LC 147/14 (art. 5-I, IV) e Lei 12.933/08. O que significa que o Psicanalista é um profissional reconhecido.

Sim, você terá todo o subsídio e apoio para sua formação e atuação como Psicanalista. O certificado será emitido em nome da Clínica Enlevo com a chancela de Curso Livre em Formação em Psicanálise Clínica, necessário para que o formando possibilite sua autorização para a atuação prática da Psicanálise.

Ao longo do curso, haverá recomendações sobre como essa “autorização” deverá ser realizada e como se credenciar, sem que o aluno necessite fazer pagamento adicionais ou tenha que fazer cursos extras.

No Brasil, o exercício da Psicanálise se dá de acordo com o artigo 5º, inciso II e XIII da Constituição Federal. Acrescenta-se ainda: o parecer do Conselho Federal de Medicina, processo Consulta 4.048/97 de 11/02/1998.

Além do Parecer 309/88 da Coordenadoria de Identificação Profissional do Ministério Público Federal e da Procuradoria da República, do Distrito Federal e Aviso nº: 257/57 de 06/06/1957, do Ministério da Saúde, este último como marco histórico da psicanálise no Brasil.

Os Cursos de Formação (como o nosso), são cursos livres oferecidos por Sociedades ou Instituições Psicanalíticas e portanto não se enquadram como Graduação ou Pós-Graduação Lato Sensu.

A Formação em Psicanálise é de caráter livre no Brasil, porém, é reconhecido e amparado pela Portaria 397 de 09/10/2002 do Ministério do Trabalho e Emprego-CBO (Código Brasileiro de Ocupações) nº 2515-50 e Aviso 257/57 do Ministério da Saúde; Decreto Federal 2208 de 17/04/97, Portaria 397 do Ministério do Trabalho.

A Lei Complementar 147/2014 (art. 5-I, IV), ao incluir o psicanalista como atividade enquadrada no Simples Nacional, reforça o aspecto legal e formalizado desta profissão. A Lei 12.933/2008, instituiu o  “Dia do Psicanalista”, a ser comemorado, anualmente, no dia 6 de maio, o que é mais um elemento de reforço do reconhecimento social a este ofício tão relevante.

Não. A atividade psicanalítica independe do curso de graduação ela é livre.

Embora não haja uma obrigatoriedade em possuir o ensino superior, as diversas sociedades psicanalíticas, consensualmente, preconizam esse grau de instrução em qualquer área de atuação, no entanto é de decisão única da escola formadora.

É aberto porque nenhuma Lei especificou o contrário, e porque os grandes nomes da Psicanálise (inclusive seu precursor Freud) defendiam-na como ciência laica ou leiga, isto é, não amarrada aos cânones da medicina ou da psicologia, o que não impede que grandes médicos e psicólogos tenham-na como uma forma principal ou secundária de procedimento.

Para Freud e muitos autores da Psicanálise, a formação humanista (filosófica, artística, cultural, histórica) e a experiência clínica, associadas ao método psicanalítico, podem contribuir tanto ou mais para a superação das dores do analisando.

Vale dizer que desde o princípio a Psicanálise era uma profissão aberta a quem se interessasse e que atraiu não só médicos – como Jung e Adler – mas também advogados, filósofos, literatos, educadores e teólogos, sociólogos e pedagogos.

Por isso, restringir a Psicanálise a essa ou àquela profissão é absolutamente contrário à ciência, ilegal e inconstitucional, pois “todos são iguais perante a Lei”.

De qualquer forma, os grandes autores recomendam uma sólida formação nos conceitos psicanalíticos e um alto nível de responsabilidade para se autorizar Psicanalista.

Em 1925, a Psicanálise chega aos tribunais por causa de um processo contra o psicanalista Theodor Reik, membro da Sociedade Psicanalítica de Viena, acusado de “exercício abusivo da profissão médica” e de “charlatanismo”.

Freud intervém na questão junto a um juiz para explicar que um psicanalista não tem necessariamente que ser médico.O mal-entendido sobre a prática analítica (considerada como atividade médica) torna-se uma questão jurídica. Um grande debate a respeito do assunto surge entre os psicanalistas com um tom que nem sempre agrada a Freud.

Temendo sobre o destino da psicanálise, Freud escreve a Paul Federn: “Não peço que os membros adotem meus pontos de vista, mas vou sustentá-los em particular, em público e nos tribunais”, e acrescenta:

“Mais dia, menos dia será necessário travar essa batalha pela análise leiga. Melhor agora que mais tarde. Enquanto viver, tentarei impedir que a psicanálise seja engolida pela medicina”.

Portanto após este fato, Freud como seu criador, deixou bem claro que sua criação(psicanálise) era livre para todas e quaisquer profissões, não sendo desta forma uma técnica exclusiva de nenhum grupo profissional.

O Curso de psicanalista é aberto a qualquer pessoa que queira se aprofundar na ciência psicanalítica. Entretanto, com base nas três resposta anteriores, para atuar  no entanto não é obrigatório nenhuma formação anterior.Enfim não é preciso ter formação específica em área médica, psicológica ou de saúde.

O Certificado do curso de psicanálise declara que a Academia Enlevo confere a você o grau de Formação em Psicanálise Clínica, na modalidade de Curso Livre, conforme o DECRETO nº 5.154 de 23 de julho de 2004.

Esse formato de curso não está sob tutela do MEC, pelo fato de a profissão não ser regulamentada e não ser curso técnico ou de graduação, como explicado.

A certificação do aluno é resguardada pela Lei nº 9394/96; Decreto nº 5.154/04; Deliberação CEE 14/97 (Indicação CEE 14/97); Lei Complementar 147/2014 (art. 5-I, IV).

O Certificado do curso de psicanalista listará as leis e resoluções que fundamentam a formação e a profissão de psicanalista, além de informar a carga horária de Teoria, Supervisão e Análise, todas as atividades podem ser realizadas a distância e já estão inclusas no valor do investimento. O Certificado não menciona o caráter on-line do Curso

Nenhum Curso de psicanalista pode ser reconhecido pelo MEC, pelo fato de a Psicanálise não ser regulamentada por conselho federal ou estadual.

Faculdades podem oferecer curso de especialização ou pós em psicanálise, mas somente institutos e sociedades psicanalíticas como nós podem oferecer Cursos de Formação em Psicanálise.

Desde a época de Freud, a psicanálise não é um curso de graduação. É um curso de formação profissional, na categoria de cursos livres. Todos os profissionais podem se formar em Psicanálise de acordo com a CBO nº 2525-50 do Ministério do Trabalho e Emprego.

Portanto não é um curso superior, mas sim um curso de capacitação profissional. Desta forma, todos os cursos de Psicanalista no Brasil são cursos livres e não são autorizados pelo MEC (não se restringe a faculdades ou escolas técnicas).

A base legal para o curso e para o exercício profissional são: Ministério do Trabalho e Emprego / CBO 2515.50, de 09/02/02, pelo Conselho Federal de Medicina (Consulta nº 4.048/97), pelo Ministério Público Federal (Parecer 309/88) e pelo Ministério da Saúde (Aviso 257/57).

Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9.394/96), Decreto nº 5.154/2004, Lei nº 9394/96, Decreto nº 5.154/04, Deliberação CEE 14/97, Decreto 2.494/98, Lei Complementar 147/2014 (art. 5-I, IV) e pela Constituição Federal nos artigos 5º incisos II e XIII.

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